05 setembro 2010

A valorização do professor é fator decisivo para uma educação de qualidade

Em ano eleitoral, quero levantar uma bandeira em prol da educação de qualidade. Pois, que a educação no nosso País vai mal, não é novidade. Aliás, essa é uma informação recorrente nos meios de comunicação. Principalmente, quando os dados de alguns índices de avaliação são divulgados. Isso é real. O que não é real é o fato de apontarem o professor como o único e principal responsável por essa situação. Quando, na realidade, ele é um entre tantos outros responsáveis pela educação, inclusive, o Governo e os pais. Isso mesmo, ele é um dos profissionais que atua na escola, mas não o único. Outro fator agravante é o fato de aceitarem que educação seja “doação”. Até mesmo o professor “inconscientemente” age desse modo. Pois, quando alguém pergunta a ele o que faz, o mesmo responde: “dou aula”. Quando me refiro à valorização do professor, não faço uma cobrança unilateral, apenas ao Governo, à Secretaria de Educação ou ao MEC. Cobro também a valorização pessoal do pro fessor. É preciso que ele tenha orgulho do que faz, é preciso sentir-se importante em sua tarefa, que é educar. Para isso, em primeiro lugar, o professor precisa parar de se sentir o “coitadinho” e ir à luta! Até porque quem trabalha na educação já é um “Herói”. Vocês sabem qual é a rotina de um professor? Não? Pois, todos deveriam conhecer a desgastante rotina de quem trabalha com educação, ainda mais no Brasil. Falar horas seguidas, trabalhar em pé e ter “jogo de cintura” para lidar com alunos problemáticos são desafios que exigem bastante do físico e do psicológico. E, cedo ou tarde, as más condições de trabalho resultam em problemas que comprometem a eficiência do profissional. Conforme dados consultados, o número de professores que ficam doentes a cada ano é assustador e, em função disso, milhares de faltas são abonadas uma vez que foram acarretadas em função de problemas de saúde. E, nisso, os pais também têm uma grande responsabilidade. Conheço alguns que dão graças a Deus quando mandam os filhos para a escola, pois nem eles aguentam. Sem falar que não dão o mínimo de educação para seus filhos em casa. Como pode? Lembre-se que educação vem de berço. As tarefas ficariam mais equilibradas se cada uma das partes desempe nhasse bem o seu papel: os pais educam e os professores ensinam. Embora, a grande maioria acha que as tarefas são as mesmas, mas não são. Como essas tarefas não estão equilibradas, o professor na maioria das vezes tem que se desdobrar para ensinar e fazer o papel de pai, mãe, assistente social, psicólogo, malabarista, etc., e, em função disso, é comum encontrarmos professores estressados, mal humorados, de mal com a vida, sem paciência com os alunos. Não se assustem, agora, pelos menos, temos um nome “chique” para isso, esses sintomas fazem parte da síndrome de Burnout (já que no passado, dizia-se do professor que apresentasse esses sintomas que ele estava “tãn tãn” e, recentemente, que “pirô o cabeção”). Melhor esclarecendo, a síndrome de Burnout caracteriza-se por uma excessiva exaustão física e emocional, começa com um sentimento de desconforto que aumenta, enquanto a vontade de lecionar diminui. Burnout pode ser traduzido como queimar, pifar. O principal causador da síndrome de Burnout é o estresse. E o professor tem motivos de sobra para ficar estressado. Você acha que não? Então, troque de lugar com ele a penas por um dia e depois você me fala. Governo, sociedade, pais, façam algo rápido, levantem também uma bandeira em prol da educação de qualidade, pois, caso contrário, a síndrome de Burnout, continuará a fazer vítimas.  
Texto de Zélia Nolasco Freire enviado ao Jornal Virtual. A educadora é formada em Letras com Licenciatura Plena, com Doutorado em Letras pela UNESP/Assis. Professora dos Cursos de Letras da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).
Email:zelianolasco@uems.br

Samsung eleva meta de vendas de smartphones

A Samsung Electronics espera vender até 25 milhões de smartphones este ano, superando sua meta anterior, e prevê dobrar embarques em 2011.
O presidente da divisão de comunicações móveis da Samsung, JK Shin, disse que as vendas de smartphones em 2010 ficariam bem acima da meta anterior, de 18 milhões de unidades, em decorrência da popularidade do modelo Galaxy S, que utiliza o sistema Android, segundo a agência de notícias EDaily.
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Segundo o veículo, Shin também disse que a companhia estima vendas de 50 milhões de unidades no ano que vem.
"Nossos embarques de smartphones irão facilmente superar 20 milhões de unidades este ano, graças a fortes vendas do recém-lançado Galaxy S... Esperamos que o número suba para 25 milhões este ano", afirmou ele.
A Samsung, que anteriormente afirmou que alcançaria vendas de 18 milhões de unidades de smartphones este ano, lançou o Galaxy em junho como resposta ao iPhone, da Apple.

19 abril 2010

Teste do Xperia X10

Xperia X10, o primeiro celular da Sony Ericsson a entrar no portfólio Android (versão 1.6), com tela de 4 polegadas. Para você ter uma ideia, o iPhone tem tela de 3,5 polegadas e o Milestone, de 3,7.

O X10 é também o primeiro aparelho do Brasil com processador Snapdragon: um core de 1 GHz, que, a propósito, reduz consideravelmente o consumo de energia. Por ser rápido, ele é um ótimo multitarefa.

Aliás, ser um multitarefa é algo que a Sony Ericsson foca desde a série W. Para quem gosta de aparelhos multimídia, ótima escolha =) Aproveite para conhecer outras funcionalidades do modelo:

. Câmera de 8.1MP, com reconhecimento facial e flash de LED (maior resolução de câmera do portfólio Android).

. Como todos os outros Androids, embarca as facilidades das ferramentas do Google (Gmail, YouTube, Google Maps) e mais dois softwares de gerenciamento da Sony Ericsson. São eles:

-Timescape: integra redes sociais (Facebook, Twitter e Picasa), além de atualizar posts, enviar SMS e editar contatos por meio do botão “Infinito”.

- Mediascape: organizador de mídias, a la iTunes. Organiza fotos, vídeos e músicas.