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SÃO PAULO - Em reunião com os presidentes de operadoras nesta sexta-feira, o órgão regulador do setor de telecomunicações brasileiro exigiu mais qualidade do serviço de telefonia celular.
O Sistema de Coleta de Informações (SICI) da Anatel detectou, em março deste ano, 1.352 interrupções no serviço, número 35 por cento maior que em janeiro de 2007, quando elas foram de 998 casos.
Para isso, a Superintendência de Serviços Privados (SPV) vai identificar os problemas de cada operadora para encontrar uma solução planejada, disse a agência. Também serão criados grupos de trabalho para estabelecer medidas de curto prazo e ações preventivas.
Entre os principais problemas detectados pela Anatel no serviço celular estão dificuldades de conexão, quedas de ligações e mau atendimento aos usuários.
De acordo com o comunicado, outro indicador que preocupa a agência é o que avalia a quantidade de falhas e defeitos. Segundo o sistema, entre 2007 e 2008 foram mais de 1.700 falhas e defeitos com tempo de recuperação superior a 48 horas, o que significa que diversas áreas ficaram sem o serviço por mais de dois dias, destacou a Anatel.
da Folha Online
O site de vídeos YouTube fechou contrato com a Sony e outros estúdios de Hollywood para distribuição de conteúdo protegido por direitos autorais. A informação foi confirmada oficialmente pelos executivos do canal de vídeos na noite de quinta-feira (16).
Entre as parcerias já confirmadas, estão Anime Network, Shout Factory, Telenext Media, Documentary Channel e First Look Studios. O blog TechCrunch informa que nomes como MGM, CBS, Lionsgate, Starz e a BBC estão em negociação com o YouTube. O Lionsgate já mantém um acordo para exibição de clipes de longa-metragem no YouTube, enquanto a MGM é um dos poucos estúdios a ter um canal no portal de vídeos.
"Estamos em negociações ativas com provedores de conteúdo exclusivos, e esperamos anunciar mais parceiros em um futuro próximo", disse o porta-voz do YouTube, Chris Dale.
O movimento aponta para os esforços do Google, cujos objetivos se centralizam na atração de maior número de anunciantes e propagandas, dentro do molde já incorporado pelo Hulu.
Em um post no blog oficial do YouTube, há o anúncio de uma nova destinação para programas de televisão, e uma nova página para filmes --no entanto, sem qualquer detalhe como isso se desenvolveria.
Isso representa também um "aquecimento" na fria relação entre o YouTube e Hollywood, que havia criticado o site no passado, pela veiculação de conteúdo protegido por direitos autorais.
O anúncio da parceria vem como uma resposta do YouTube ao crescimento do Hulu, que representa uma ameaça ao portal de vídeos do Google. "Diferentemente do YouTube, o Hulu mantêm vídeos com conteúdo autorizado --como apresentações da NBC, Fox e outras. E também possui ótima tecnologia --uma interface limpa e de manuseio simples, e uma ferramenta de buscas inteligente. Atualmente, apenas um ano depois do seu lançamento, o Hulu ganhou vantagem", afirmou Daniel Lyons, colunista de tecnologia da revista Newsweek.
Ele se refere aos números: de acordo com a empresa de estatísticas Screen Digest, o Hulu atrai um número distante de visitantes mensais em relação ao YouTube (são milhões contra 89,5 milhões, respectivamente). No entanto, em termos financeiros, "o Hulu está se saindo melhor", disse.
Embora nenhuma das companhias tenha confirmado as estimativas, a Screen Digest diz que o Hulu teve US$ 65 milhões de investimentos com propagandas nos EUA, dos quais US$ 12 milhões se converteram em lucro líquido. O YouTube gerou US$ 114 milhões --mas sem nenhum lucro.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) decidiu nesta quinta-feira proibir a cobrança pelo ponto extra da TV por assinatura. Depois de mais de 10 meses de discussão, a agência entendeu que as operadoras podem cobrar apenas pela instalação e manutenção do equipamento, mas não podem efetuar uma cobrança mensal pelo serviço.
As empresas terão que especificar na conta o que está sendo cobrado. A operadora poderá dividir, por 8 meses, por exemplo, os custos da instalação, mas não poderá cobrar mensalmente pelo ponto extra. De acordo com a Anatel, o custo das empresas com instalação do ponto extra é de cerca de R$ 400.
De acordo com o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, as empresas não poderão continuar cobrando pelo serviço a partir da publicação da decisão no "Diário Oficial" e não poderão cobrar pela instalação dos pontos extra que já estão instalados.
FELIPE MAIA
da Folha Online
A Oi começou a realizar nesta semana o desbloqueio gratuito de minimodens usados para conexão à internet móvel por rede 3G, seguindo uma estratégia que já usa para os celulares. Com isso, a operadora consegue "fisgar" clientes de outras empresas sem que o consumidor tenha de pagar por um novo aparelho.
O desbloqueio estará disponível em lojas da Oi no Nordeste e parte do Norte e Sudeste. No Estado de São Paulo, onde três lojas realizarão o procedimento, a operadora ainda não oferece conexão por 3G para pessoas físicas --há planos de lançar o serviço, mas ainda não há previsão para que isso ocorra.
De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), o desbloqueio dos minimodens segue a mesma regra usada para os celulares.
Segundo as diretrizes que entraram em vigor no ano passado, as operadoras podem vender aparelhos bloqueados quando oferecerem benefícios ao usuário na compra do aparelho. O bloqueio não pode durar mais que um ano.
A Oi empreende uma campanha publicitária agressiva a respeito do assunto, causando inclusive brigas judiciais. No ano passado, a Claro chegou a obter na Justiça uma liminar que proibia a Oi de veicular uma campanha que supostamente incentivava a realização do procedimento em celulares.
Em nota, a Claro afirma que "todos os modems e aparelhos que comercializa hoje são passíveis de desbloqueio". A empresa também informa que oferece o serviço Claro Teste, em que o usuário que tiver um modem 3G compatível com sua rede pode aderir a um plano da operadora sem precisar ficar preso a um contrato de fidelização. TIM e Vivo não comentaram o assunto.
O software quebra outros dois galhos para o internauta. Ele transforma os vídeos desses serviços, armazenados no formato FLV, e os converte em formatos comuns de vídeo, como AVI, MPG, VCD, entre outros. Assim, fica mais fácil abri-los nos programas de vídeo do PC. Também faz pesquisas de vídeos e permite que o internauta, além de salvá-los, os compartilhe das redes sociais Tuenti, Orkut e Facebook.